
A proposta da palestra foi estimular uma reflexão coletiva sobre como a discriminação — em suas diversas formas — afeta profundamente a saúde emocional das pessoas, comprometendo não apenas o bem-estar individual, mas também as relações sociais e o ambiente de trabalho.
Durante os encontros, a psicóloga destacou que “a discriminação não fere apenas direitos — ela adoece. Seus impactos silenciosos na saúde mental comprometem vidas, relações e oportunidades. Falar sobre isso é urgente. Precisamos construir espaços mais justos e humanos, onde todos tenham a chance de viver com dignidade e equilíbrio emocional.”
A Unimed Andradina reafirma, com essa iniciativa, seu compromisso com a promoção da saúde mental e com a construção de ambientes mais saudáveis, acolhedores e igualitários — dentro e fora das organizações.