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O câncer de mama é o tipo da doença mais comum entre as mulheres no mundo, depois do de pele não melanoma, correspondendo a cerca de 25% dos casos novos a cada ano. No Brasil, esse percentual é de 29%.
Há vários tipos de câncer de mama. Por isso, a doença pode evoluir de diferentes formas. Alguns têm desenvolvimento rápido, enquanto outros crescem mais lentamente. Esses comportamentos distintos se devem as características próprias de cada tumor. Segundo dados levantados pelo Instituto Nacional do Câncer – INCA, o Brasil somará em 2019 cerca de 60 mil novos casos de câncer de mama.
O diagnóstico precoce é um dos métodos mais eficiente para a detecção do problema. Ele é realizado através do rastreamento entre mulheres por meio de:
Exame clínico das mamas (realizado pelo médico ginecologista, mastologista ou profissional de saúde treinado). Deve ser feita de forma anual em mulheres com 40 anos ou mais. Mamografia anual para mulheres com 40 anos ou mais. Autoconhecimento ("Autoexame" das mamas). Deve ser realizado mensalmente, após a menstruação.A redução de risco e o diagnóstico precoce da doença seguem sendo os principais fatores para reduzir a mortalidade por câncer. Segundo o INCA, é possível reduzir em 28% o risco de uma mulher desenvolver câncer de mama a partir da adoção de alguns hábitos. Entre eles estão:
Praticar atividade física regularmente; Alimentar-se de forma saudável; Não fumar; Ter o peso corporal adequado; Não ingerir bebidas alcoólicas; Evitar uso de hormônios sintéticos em altas doses.O sintoma mais comum de câncer de mama é o aparecimento de nódulo, geralmente indolor, duro e irregular, mas há tumores que são de consistência branda, globosos e bem definidos. Outros sinais de câncer de mama são:
edema cutâneo (na pele), semelhante à casca de laranja; retração cutânea; dor; inversão do mamilo; hiperemia; descamação ou ulceração do mamilo; secreção papilar, especialmente quando é unilateral e espontânea.Principais fatores de risco Idade – mulheres acima dos 50 anos correm mais risco; Histórico familiar (parentes que já tiveram a doença); Não ter filhos ou ter depois dos 30 anos; Elevado consumo de álcool ; Excesso de peso (gordura na região abdominal); Falta de exercícios físicos; Ciclo menstrual: mulheres que começaram a menstruar cedo (antes dos 12 anos) ou que entraram na menopausa após os 55 anos têm risco ligeiramente maior de ter câncer de mama.