Viver Bem
14 de novembro de 2023
Algumas vezes silenciosa, sempre perigosa!
Uma doença muitas vezes assintomática e com certa demora no diagnóstico, o Diabetes atinge anualmente mais de 16 milhões de brasileiros adultos. O portador da patologia não produz ou tem resistência à insulina, hormônio responsável por controlar a quantidade de glicose no sangue.
O Diabetes tipo 1 aparece geralmente na infância ou adolescência, mas pode ser diagnosticado em adultos também. Essa variedade é sempre tratada com insulina, medicamentos, planejamento alimentar e atividades físicas, para ajudar a controlar o nível de glicose no sangue. Já o tipo 2 aparece quando o organismo não consegue usar adequadamente a insulina que produz; ou não produz substância suficiente para controla a taxa de glicemia.
Além disso, as gestantes também podem desenvolver a Diabetes Gestacional, por isso, recomenda-se que todas pesquisem, a partir da 24ª semana de gravidez (início do 6º mês), como está a glicose em jejum e, mais importante ainda, a glicemia após estímulo da ingestão de glicose, o chamado teste oral de tolerância a glicose.
As principais complicações da doença são as que afetam a saúde cardiovascular. Nos pacientes com Diabetes, o revestimento interno da artéria pode perder sua proteção e permitir que células anormais entrem nos vasos, levando à formação de placas de gordura (aterosclerose), o que aumenta muito o risco de infarto e AVC. Também existe maior risco de problemas como trombose, angina e insuficiência cardíaca.
Alguns dos fatores que podem propiciar ou piorar o Diabetes são:
• Excesso de peso;
• Ter mais de 40 anos;
• Predisposição genética;
• Sedentarismo;
• Pressão alta;
• Dar luz a uma criança com mais de 4kg;
• Apneia do sono.
Assim, é fundamental que o indivíduo mantenha hábitos de vida saudáveis, com atividade física regular e alimentação equilibrada, além de controlar o estado emocional e consultar o médico periodicamente.
O Diabetes tipo 1 aparece geralmente na infância ou adolescência, mas pode ser diagnosticado em adultos também. Essa variedade é sempre tratada com insulina, medicamentos, planejamento alimentar e atividades físicas, para ajudar a controlar o nível de glicose no sangue. Já o tipo 2 aparece quando o organismo não consegue usar adequadamente a insulina que produz; ou não produz substância suficiente para controla a taxa de glicemia.
Além disso, as gestantes também podem desenvolver a Diabetes Gestacional, por isso, recomenda-se que todas pesquisem, a partir da 24ª semana de gravidez (início do 6º mês), como está a glicose em jejum e, mais importante ainda, a glicemia após estímulo da ingestão de glicose, o chamado teste oral de tolerância a glicose.
As principais complicações da doença são as que afetam a saúde cardiovascular. Nos pacientes com Diabetes, o revestimento interno da artéria pode perder sua proteção e permitir que células anormais entrem nos vasos, levando à formação de placas de gordura (aterosclerose), o que aumenta muito o risco de infarto e AVC. Também existe maior risco de problemas como trombose, angina e insuficiência cardíaca.
Alguns dos fatores que podem propiciar ou piorar o Diabetes são:
• Excesso de peso;
• Ter mais de 40 anos;
• Predisposição genética;
• Sedentarismo;
• Pressão alta;
• Dar luz a uma criança com mais de 4kg;
• Apneia do sono.
Assim, é fundamental que o indivíduo mantenha hábitos de vida saudáveis, com atividade física regular e alimentação equilibrada, além de controlar o estado emocional e consultar o médico periodicamente.